A Prefeitura de Giruá está estudando a possibilidade de implantar sentido de mão única, nas ruas Bento Gonçalves e Francisco Leopoldo Uhry, visando melhorar a circulação de veículos e também aumentar o número de vagas para estacionamento. A informação foi confirmada na manhã de hoje ( 10/05 ) pelo Chefe de Gabinete Cláudio Flávio Weschenfelder, designado pelo Prefeito Ruben Weimer, em entrevista ao programa Contato Direto ( Jaime Flores ). A entrevista também contou com a presença do presidente da ACIGI, Marlon Schulz, pois o projeto envolve uma articulação com a entidade, antes de receber o parecer final do Conselho Municipal de Trânsito.
Flávio Weschenfelder revelou que o projeto prevê a implantação do sentido de mão única na rua Bento Gonçalves, a partir da rua Leopoldo Vontobel até a rua Santo Cristo, na direção bairro-centro. Já na Francisco Leopoldo Uhry, a mão única seria no sentido inverso, também no trecho entre a rua Santo Cristo e Leopoldo Vontobel. Segundo Flávio, o projeto desenhado pelo setor de engenharia da Prefeitura, pretende criar o estacionamento oblíquo em um dos lados de cada rua e estacionamento paralelo nos outros lados, o que poderá criar até 115 novos espaços para estacionamento de veículos.
ENQUETE E OPINIÕES DOS EMPRESÁRIOS
A Rádio Giruá realizou uma enquete com 43 ouvintes, sendo que destes, 04 votaram contra mudanças no trânsito na área central da cidade e, a imensa maioria, 39 dos participantes, manifestaram-se favoráveis a algum tipo de alteração. Por sua vez, a ACIGI também está fazendo um levantamento junto aos associados, para aferir o pensamento da maioria e, posteriormente subsidiar a decisão do Governo Municipal.
REVITALIZAÇÃO DO TREVO
Na mesma entrevista o presidente da AGICI, empresário Marlon Schulz, informou que a associação está reivindicando junto ao DAER e ao Governo Municipal, um projeto para reestruturação e revitalização das ruas alças de acesso do trevo da RS-344. Marlon adiantou que a ideia é encontrar um mecanismo legal que possibilite uma parceria entre o Município e o Estado para uma obra de reconstrução total das alças de acesso, frisando que a deterioração daquelas ruas paralelas ao trevo vem de muitos anos, e que somente um projeto estruturante resolveria a situação. A obrigação da manutenção do trecho é do Estado, mas a Prefeitura poderá ser parceira, segundo informou o Chefe de Gabinete Flávio Weschenfelder.